Pulsação acima dos 70 batimentos por minuto aumenta em 40% risco de enfarte

Uma pulsação acima dos 70 batimentos por minuto (bpm) aumenta em 39% o risco de enfartes nos doentes coronários, indica um estudo apresentado hoje no Congresso Europeu de Cardiologia. Até aqui tudo bem (excepto o facto de ter 39% mais de probabilidades de enfartes). O brilhante é a frase seguinte. Portugal tem apresentado taxas mais reduzidas de mortalidade por doenças coronárias quando comparado com outros países com as mesmas características, como os países mediterrânicos. Um dos factores que tem sido avançado como justificação, lembrou Seabra Gomes, é o eventual mau preenchimento de certidões de óbito. Ahá! Não é por termos comida mais saudável, ou por fazermos desporto (tipo levantamento do copo 3 nas tascas populares)! Portugal tem taxas reduzidas de mortalidade por doenças coronárias porque as certidões de óbito são mal preenchidas. Por exemplo, uma das causas mais utilizadas é a de ataque de ansiedade por estar a ver futebol manhoso, quer seja no estádio ou em casa, juntamente com umas mines e amendoins. A ministra da saúde, depois de ver esta noticia, vai recomendar acções de formação aos médicos, não para a prevenção das doenças coronárias, mas sim para a melhoria da expressão escrita nas certidões de óbito.

Libertado fazendeiro sul-africano que alimentou leão com trabalhador

Segundo o SOL, "Mark Scott-Crossley, um fazendeiro sul-africano, foi condenado a prisão perpétua por ter alimentado um leão com um ex-funcionário, Nelson Chisale. Contudo, foi libertado depois de três anos na cadeia por não haver provas de que o funcionário estivesse vivo". Ou seja, após matar alguém, tira-se o pulso, verifica-se que este já não está vivo, e já se pode dar aos leões. Fica-se depois com o problema das provas, que podem ser ingeridas pelo leão...

Nigeriano com 86 mulheres tem de escolher apenas quatro

Um nigeriano que surgiu recentemente na ribalta da imprensa por ter 86 mulheres, apesar de não aconselhar os outros homens a fazer o mesmo, pode agora ser condenado à morte se não escolher apenas quatro. O nigeriano afirmou ainda que só consegue ter tantas mulheres graças à força que lhe vem de Alá, pelo que não aconselha o mesmo a outros homens. Após este anuncio, a Igreja Católica ficou seriamente preocupada, temendo uma debandada de fiéis para o Islamismo.

Vítimas de violação recebem menos dinheiro se estiverem alcoolizadas

Segundo o Sol, "Em Inglaterra, as mulheres que são vítimas de violação recebem cerca de 11 mil libras de indemnização. Contudo, muitas mulheres viram este valor reduzido em 25% devido a estarem alcoolizadas naquele momento. O Governo Inglês considera que o facto de as mulheres estarem alcoolizadas no momento do ataque contribuiu para o incidente, na medida em que se tornam mais vulneráveis. " Eu diria que quando estão alcoolizadas têm é mais azar. Primeiro, sabe-se que a beleza dos outros aumenta à medida que aumenta a bebida ingerida. Ou seja, elas passam a não poder escolher o violador. Ò Maneli, tu não que és feio, quero é ser violada aqui pelo Jaquim. Depois, claro que se torna um incidente. Porque se estivessem sãs, era mais uma noite bem passada com um jeitoso. Assim não, correm o risco de levar com um psicótico qualquer com um fetiche por dedos de pés que acaba por não fazer o que devia fazer. Eu já estou a ver os ditados populares nos pubs em Inglaterra " se beber não faça sexo sem consentimento, pois a indemnização é menor". Ou "corte no álcool, não na mini-saia". E as chamadas para a policia local? Se foi violada, marque 5. Se foi violada e bebeu, marque 1, se foi violada e tinha mini-saia, marque 2, se foi violada e não se lembra, marque 3, se foi violada, gostou e não sabe o nome do violador, marque 4 para obter os contactos do mesmo. Portugal devia meter os olhos nos ingleses.. Eles é que a sabem toda..

Construção de bairros «tipo guetos» potencia conflitos sociais

Segundo o Sol, "O presidente do Observatório de Segurança considerou hoje que a criação de bairros que funcionam como guetos é um dos factores que está na base do aumento dos conflitos sociais. (...) O presidente do Observatório de Segurança defende assim que a prevenção dos conflitos sociais para as gerações futuras passa pelo aumento da taxa de emprego e pelo ordenamento territorial. " Claro. Depois de passar a vida em casas que foram dadas à borla, ou com rendas mínimas, depois de ir procurar emprego e descobrir que tenho acesso a um rendimento mínimo de inserção social porque sou de um bairro "problemático", de descobrir que a policia é impotente para combater e diminuir determinado tipo de criminalidade, que geram receitas razoáveis e até dá para viver bem, de pensar que com sorte tenho também uma casa à borla caso me mantenha num dos "grupos de risco", o que é que vou fazer? Estudar, marrar para ir para o desemprego, depois de "cravar" os meus pais durante uns anos, fazendo estes sacrificios enormes? Descobrir que os bons empregos já estão à partida ocupados por tachos e afins, e que os decreto-lei que os anunciam só saem porque são obrigatórios? Pois...

Festival Boom sobrecarrega serviços de saúde em Idanha

Segundo o Sol, "Diarreia, vómitos e febres altas foram sintomas que, nos últimos dias, levaram alguns participantes e trabalhadores do Festival Boom a procurar ajuda médica no Centro de Saúde de Idanha-a-Nova".

A juventude está perdida.. Então onde andam as visitas aos centros médicos por causa dos comas alcoolicos, abusos de erva e afins? Já sei, levam os estojos médicos portáteis, com gurosan e remédios afins...

Divórcio é a principal causa do crédito malparado

Segundo o Sol, "o fim do casamento é uma das razões mais comuns para se deixar de pagar os empréstimos. Um terço do incumprimento à banca deve-se ao divórcio, traduzindo-se em cerca de 800 milhões de dívidas incobráveis".

Acho que a próxima campanha da Banca vai ser dar incentivos a contas casamentos, e a premiar os casais que se encontrem casados , com um spread indexado ao numero de anos de casório, em proporção inversa. Ou seja, quanto mais anos estiverem casados, menor será o spread.