A Gebalis, empresa da Câmara Municipal de Lisboa responsável pela gestão dos bairros municipais da capital, acusa os seus antigos administradores de terem gasto seis milhões de euros em gastos supérfluos, como em viagens, jantares em restaurantes de luxo e cheques-brinde em livrarias
Segundo uma acção judicial a que o Correio da Manhã teve acesso, fazendo com ela manchete na sua edição desta sexta-feira, a Gebalis pede uma indemnização de 5,9 milhões de euros por danos patrimoniais e não patrimoniais a Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa, antigos gestores da empresa municipal.
A Gebalis afirma no documento que «os arguidos bem conheciam a situação deficitária e crítica» daquela empresa, mas que os mesmos «utilizaram dinheiro público a seu bel-prazer, sem qualquer critério e num quadro de uma gestão desadequada, imprudente e descontrolada».
Sinceramente, não concordo que digam que eles utilizaram dinheiro publico sem qualquer critério, e num quadro de gestão desadequada... Então se eles geriram o dinheiro para usufruirem do bom e do melhor, gerindo excrupulosamente as viagens que iam fazer ao longo do tempo em que lá estavam, de forma a poderem visitar adequadamente os países que escolheram, de acordo inclusivamente com o tempo que estavam em cada um deles, e convidando amigos, acham que foi sem qualquer critério? Oh meusss amigozzzz. Não havia necessidade...
Eu não deixo de os compreender. Agora que os que lá estão querem fazer o mesmo, e não têm dinheiro, toca de reclamar! Então eles fizeram e nós não podemos, não? Assim, com a indemnização, já podem fazer mais umas viagenzitas e pagar uns jantarecos, perdão, efectuar viagens de negócios extremamente importantes para a gestão dos bairros municipais de Lisboa....
Segundo uma acção judicial a que o Correio da Manhã teve acesso, fazendo com ela manchete na sua edição desta sexta-feira, a Gebalis pede uma indemnização de 5,9 milhões de euros por danos patrimoniais e não patrimoniais a Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa, antigos gestores da empresa municipal.
A Gebalis afirma no documento que «os arguidos bem conheciam a situação deficitária e crítica» daquela empresa, mas que os mesmos «utilizaram dinheiro público a seu bel-prazer, sem qualquer critério e num quadro de uma gestão desadequada, imprudente e descontrolada».
Sinceramente, não concordo que digam que eles utilizaram dinheiro publico sem qualquer critério, e num quadro de gestão desadequada... Então se eles geriram o dinheiro para usufruirem do bom e do melhor, gerindo excrupulosamente as viagens que iam fazer ao longo do tempo em que lá estavam, de forma a poderem visitar adequadamente os países que escolheram, de acordo inclusivamente com o tempo que estavam em cada um deles, e convidando amigos, acham que foi sem qualquer critério? Oh meusss amigozzzz. Não havia necessidade...
Eu não deixo de os compreender. Agora que os que lá estão querem fazer o mesmo, e não têm dinheiro, toca de reclamar! Então eles fizeram e nós não podemos, não? Assim, com a indemnização, já podem fazer mais umas viagenzitas e pagar uns jantarecos, perdão, efectuar viagens de negócios extremamente importantes para a gestão dos bairros municipais de Lisboa....
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