A crise parece não ter chegado ao universo Louis Vuitton. As lojas da marca em Paris vão passar a fechar uma hora mais cedo, porque a produção não consegue acompanhar o ritmo das vendas.
A marca francesa está a tentar não vender todos os seus produtos, para conseguir chegar ao Natal com stock.
De acordo com o Financial Times, a Louis Vuitton não é a única marca que não está preparada para a procura de bens de luxo pós-recessão. A Chanel aumentou os preços das suas malas clássicas em 20% para refrear a procura.
Os analistas atribuem a decisão às dificuldades em manter-se num nível de qualidade elevada com o aumento de 20% nas vendas deste ano. «Claramente que estes 20% têm de abrandar. Há um limite para a velocidade de vendas para que as lojas consigam formar pessoal e abrir fábricas. Mas é um bom problema para se ter!», explicou o analista Antoine Belge.
Ainda dizem que a crise é igual para todos.. pelos vistos há uns que são mais iguais que outros... Haja dinheiro!
A marca francesa está a tentar não vender todos os seus produtos, para conseguir chegar ao Natal com stock.
De acordo com o Financial Times, a Louis Vuitton não é a única marca que não está preparada para a procura de bens de luxo pós-recessão. A Chanel aumentou os preços das suas malas clássicas em 20% para refrear a procura.
Os analistas atribuem a decisão às dificuldades em manter-se num nível de qualidade elevada com o aumento de 20% nas vendas deste ano. «Claramente que estes 20% têm de abrandar. Há um limite para a velocidade de vendas para que as lojas consigam formar pessoal e abrir fábricas. Mas é um bom problema para se ter!», explicou o analista Antoine Belge.
Ainda dizem que a crise é igual para todos.. pelos vistos há uns que são mais iguais que outros... Haja dinheiro!
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