Os principais agentes da economia paralela andam agitados. Com a possibilidade de aplicação das NIC’s na economia, o governo sombra decidiu também aplicar as NIC’s também na economia paralela. Segundo António Pingarelho, presidente oculto do governo sombra, esta medida visa não só uniformizar a forma de contabilização das contas paralelas das empresas, como também poder comparar a performance paralela das empresas nacionais com as empresas do resto do mundo. Muitas noites foram passadas a discutir a competitividade nacional das empresas em termos de contas paralelas, e embora haja a suspeita que Portugal está no topo do ranking, entre os primeiros 5 do mundo, não há provas efectivas desse facto. A oposição ao governo sombra já reagiu a esta situação, dizendo que é pura propaganda eleitoral, e que vai provocar um aumento de custos, sem nenhum proveito efectivo. Segundo o governo sombra, esta aplicação vai trazer um know-how acrescido ao país, aumentando a especialização dos recursos, e gerando novos empregos, podendo-se inclusive começar a exportar estas competências, a partir do segundo ou terceiro ano em vigor.
É obvio que esta aplicação das NIC’s vai causar um impacto brutal a quem contabiliza a economia paralela nas empresas. A CTOCP (câmara dos técnicos oficiais de contas paralelas) já reuniu de emergência, para analisar as implicações destas alterações, e tentar que as empresas paguem o acréscimo de trabalho, reflectindo na avença mensal.
Entre as novidades das NIC’s, prevê-se a alteração de algumas rubricas do Balanço e das Demonstrações de Fuga ao Fisco (DFF), um novo mapa, mais detalhado da DVSA (demonstração de variações de saco azul), e o limite dos colchões recapitulativos foi aumentado para 20 colchões, ao contrário dos anteriores 10 (para quem não sabe, ver o post sobre o saco azul).
É obvio que esta aplicação das NIC’s vai causar um impacto brutal a quem contabiliza a economia paralela nas empresas. A CTOCP (câmara dos técnicos oficiais de contas paralelas) já reuniu de emergência, para analisar as implicações destas alterações, e tentar que as empresas paguem o acréscimo de trabalho, reflectindo na avença mensal.
Entre as novidades das NIC’s, prevê-se a alteração de algumas rubricas do Balanço e das Demonstrações de Fuga ao Fisco (DFF), um novo mapa, mais detalhado da DVSA (demonstração de variações de saco azul), e o limite dos colchões recapitulativos foi aumentado para 20 colchões, ao contrário dos anteriores 10 (para quem não sabe, ver o post sobre o saco azul).