O tradutor da versão portuguesa do software tem quase as mesmas habilitações que as crianças que utilizam o Magalhães: José Jorge tem a 4ª classe e vive em França desde os 10 anos. "O problema da tradução é que nenhum português de Portugal se dedicou a ela", lamenta o emigrante. José Jorge diz que "ninguém até hoje" reviu a versão que ele criou. O software educativo da GCompris está disponível na net e pode ser actualizado por qualquer cibernauta.
Porreiro,pá! Então o PC que vai revolucionar o ensino em Portugal é traduzido por um emigrante com a 4ª classe, que viveu em Portugal até aos 10 anos, e nem é revisto o seu trabalho?
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