Segundo as estatísticas publicadas pelo INE, nos últimos anos a taxa bruta de natalidade tem vindo a diminuir em Portugal. A estas estatísticas não é alheio o facto do número de casamentos estar a diminuir, os divórcios nos primeiros anos de casamento a aumentar, embora existam outras formas de as pessoas estarem juntas e terem filhos. Segundo o INE, passamos de 11,7 crianças por mil em 2000 para 10 crianças por mil em 2006.
Nos últimos anos, as receitas do Estado têm atingido valores recordes, embora os aumentos de ordenados tenham sido medíocres. A taxa de desemprego, que em 2004 era de 6,7, passou para 7,6 em 2005 e 7,7 em 2006, suspeitando-se que em 2007 tenha sido superior. A inflação tem vindo a aumentar também nos últimos anos. As taxas de juro é o que se sabe.
Meus amigos, estes números preocupam-me. Enquanto o Estado continua a amealhar bons resultados, quer a nível de redução do défice, quer a nível de receitas, a taxa de natalidade diminui, os ordenados diminuem, o desemprego aumenta. Ou seja, quanto mais o Estado nos fornica, menos pessoas nascem. Daqui, podemos tirar algumas conclusões inevitáveis:
- o sucesso das campanhas da SIDA, em que o governo anda a usar preservativos e outros métodos contraceptivos como a subida dos impostos
- a variedade de posições do Kamasutra para Estado usada, em que convenhamos o governo anda exímio.. Cada vez experimentando mais posições e cada vez mais ousadas (como diria o Capitão Kirk do Star Trek, chegar onde mais nenhum governo chegou…)
- a excessiva mediatização do governo, em que começa a intimidar os homens na sua função reprodutora como alguns filmes pornográficos, pensando “nunca vou fornicar tão bem como o governo…”
Nos últimos anos, as receitas do Estado têm atingido valores recordes, embora os aumentos de ordenados tenham sido medíocres. A taxa de desemprego, que em 2004 era de 6,7, passou para 7,6 em 2005 e 7,7 em 2006, suspeitando-se que em 2007 tenha sido superior. A inflação tem vindo a aumentar também nos últimos anos. As taxas de juro é o que se sabe.
Meus amigos, estes números preocupam-me. Enquanto o Estado continua a amealhar bons resultados, quer a nível de redução do défice, quer a nível de receitas, a taxa de natalidade diminui, os ordenados diminuem, o desemprego aumenta. Ou seja, quanto mais o Estado nos fornica, menos pessoas nascem. Daqui, podemos tirar algumas conclusões inevitáveis:
- o sucesso das campanhas da SIDA, em que o governo anda a usar preservativos e outros métodos contraceptivos como a subida dos impostos
- a variedade de posições do Kamasutra para Estado usada, em que convenhamos o governo anda exímio.. Cada vez experimentando mais posições e cada vez mais ousadas (como diria o Capitão Kirk do Star Trek, chegar onde mais nenhum governo chegou…)
- a excessiva mediatização do governo, em que começa a intimidar os homens na sua função reprodutora como alguns filmes pornográficos, pensando “nunca vou fornicar tão bem como o governo…”
Mas eu tenho uma teoria cá minha. Embora as razões apresentadas acima sejam válidas, penso que a razão é outra. O governo é impotente. Embora nos f…. a torto e a direito sem protecção, não consegue que nasçam mais filhos.