O sacerdote, João Cardoso, garante que a reza dá «protecção divina» a quem circula na viatura benzida, mas adverte que não é eficaz contra excessos de velocidade ou de álcool no sangue ou outras «asneiras graves». Pede ainda que os condutores, «com a sua prudência, tornem seguro o caminho dos outros e, quer nas viagens de descanso, quer nas de trabalho, sintam sempre a companhia de Cristo».
Como diria o outro, vamos com Cristo, mas que ele não empurre muito, nem beba, pois caso contrário nem o Espirito Santo nos salva (não, não é o banco).
Como diria o outro, vamos com Cristo, mas que ele não empurre muito, nem beba, pois caso contrário nem o Espirito Santo nos salva (não, não é o banco).
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