A Enoteca Douro propõe aos turistas agarrar nas varas e nos baldes para apanhar azeitona em Favaios, concelho de Alijó, num programa que custa 55 euros e que se realizará todos os sábados até 25 de Janeiro.
«Por termos a certeza que o Douro tem muito para oferecer a quem o quer visitar, criamos este programa transformando esta época mais fria em momentos inesquecíveis de vivências e experiências únicas neste nosso meio rural», afirmou Luís Barros. «Já estamos contratadas para virmos trabalhar para aqui na segunda-feira», brincou Manuela Silva. Acrescentou que o trabalho requer muito esforço físico, mas que fica muito mais barato do que ir ao ginásio. «Foi uma experiência muito boa e valeu pelo convívio e aprendizagem», referiu Maria João Romani. José Carvalho é o proprietário da Quinta da Avessada que recebeu os turistas trabalhadores e mostrou-se muito agradado com a nova mão-de-obra que veio ajudar na apanha da azeitona. «Eles têm muito jeito. Portaram-se muito bem», salientou. O proprietário referiu as dificuldades para arranjar trabalhadores. Das 15 pessoas que há mais de uma semana apanham a azeitona nas suas propriedades, a maior parte vem do concelho distante de Resende. Luís Barros referiu que o programa da Enoteca custa 55 euros e inclui ainda uma visita a um lagar, prova de três tipos de azeite, almoço tradicional feito em potes de ferro, uma visita à Enoteca e prova de vinhos, tudo acompanhado ao som da concertina.
Ora bem, isto é que são idéias geniais: Falta mão de obra? Temos falta de turistas? Aqui vai o dois-em-um. Convence-se turistas a irem apanhar azeitonas, e a pagar por isso, e dispensa-se os trabalhadores, a quem já pagavam relativamente bem. E por 55 euros, para além de trabalharem 8 ou mais horas por dia, ainda lhe dizem que pagam um jantareco, e depois vão visitar as adegas... Isto é que sai barato!
«Por termos a certeza que o Douro tem muito para oferecer a quem o quer visitar, criamos este programa transformando esta época mais fria em momentos inesquecíveis de vivências e experiências únicas neste nosso meio rural», afirmou Luís Barros. «Já estamos contratadas para virmos trabalhar para aqui na segunda-feira», brincou Manuela Silva. Acrescentou que o trabalho requer muito esforço físico, mas que fica muito mais barato do que ir ao ginásio. «Foi uma experiência muito boa e valeu pelo convívio e aprendizagem», referiu Maria João Romani. José Carvalho é o proprietário da Quinta da Avessada que recebeu os turistas trabalhadores e mostrou-se muito agradado com a nova mão-de-obra que veio ajudar na apanha da azeitona. «Eles têm muito jeito. Portaram-se muito bem», salientou. O proprietário referiu as dificuldades para arranjar trabalhadores. Das 15 pessoas que há mais de uma semana apanham a azeitona nas suas propriedades, a maior parte vem do concelho distante de Resende. Luís Barros referiu que o programa da Enoteca custa 55 euros e inclui ainda uma visita a um lagar, prova de três tipos de azeite, almoço tradicional feito em potes de ferro, uma visita à Enoteca e prova de vinhos, tudo acompanhado ao som da concertina.
Ora bem, isto é que são idéias geniais: Falta mão de obra? Temos falta de turistas? Aqui vai o dois-em-um. Convence-se turistas a irem apanhar azeitonas, e a pagar por isso, e dispensa-se os trabalhadores, a quem já pagavam relativamente bem. E por 55 euros, para além de trabalharem 8 ou mais horas por dia, ainda lhe dizem que pagam um jantareco, e depois vão visitar as adegas... Isto é que sai barato!
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