domingo, 25 de março de 2012

PDI

Voltei a descobrir que não somos nada neste mundo. Que o que damos como garantido desaparece num piscar de olhos. Que as pessoas de quem gostamos podem, pelos melhores e pelos piores motivos, desaparecerem de um momento para o outro. Que nada é eterno. Que devemos valorizar aquilo que temos, mesmo que pouco que seja. Que já não tenho 20 anos, e que há coisas que se têm de fazer com muita mais calma. Que os objectivos são para cumprir, mas não a qualquer preço. Que os sonhos adiam-se, mas não se devem desistir deles.

terça-feira, 13 de março de 2012

Aviso à navegação

Quando me virem a revirar os olhos e a ficar com um ar esquisito, estão a acontecer uma de 3 coisas (ou algumas delas em simultâneo):
- estou a ter um ataque cardíaco violento
- alguém soltou um pum muito malcheiroso (não é de excluir a possibilidade de ter sido eu)
- alguma personagem que está a falar para mim em vez de ir direito ao assunto e dizer exactamente o que quer, está no mínimo há 10 minutos a falar sobre nada e a chatear-me os cornos de tal forma que o que me apetece mesmo é ter um ataque cardíaco ou soltar um pum muito malcheiroso a ver se:
 a) essa pessoa vai chamar os paramédicos e me deixa de chatear (acho que já me safei de alguns ataques cardíacos quando a pessoa tomou esta opção)
b) o cheiro que soltei incomodou sobremaneira essa pessoa que finalmente decide-se a dizer o que queria e põe-se a mexer para ir besuntar-se de Chanel nº 5 ou Patchouli nº 9
Nota:
- dependendo do meu estado de humor, pode ser normal sair aquela palavra começada por F, e que termina em ODA-SE, uma ou várias vezes, acompanhada de mais alguns simpáticos adjectivos bem brejeiros e que podem fazer com que algum incauto que presencie a cena pense que sou do Porto ou arredores.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Opções dificeis de tomar

Estar calado a ouvir alarvidades, ou tentar explicar coisas simples a quem tem o cérebro de uma amiba e que dificilmente irá entender.