pensamento do dia

Quem faz, pode errar. Quem não faz, nunca erra. Mas já que não faz, também não critique destrutivamente. Críticas construtivas são sempre benvindas. E se sabia fazer melhor, porque não fez? Falar é fácil, fazer já é dificil...

Metro em hora de moche

O pessoal que gosta de moche descobriu um novo local para praticar a modalidade: no metro. Ficam é limitados no tempo e espaço: só podem praticar com o metro em hora de ponta, e têm de andar a escolher as estações que enchem mais. 

In and out of nothing

Ver as pessoas a perder a consciência da realidade é das coisas mais duras que ocasionalmente tenho de suportar. Mas suporto melhor as pessoas que perdem essa consciência, essa  noção das coisas, de uma forma consciente. Essas, ao menos, são parvas, e estão sempre a tempo de mudar e voltar atrás. Outras há que perdem a noção por uma questão de idade, de doença. A sabedoria está lá, o discernimento vem e vai ao sabor de caprichos cerebrais que não são controláveis. Sabe bem pegar-lhes na mão, acenar com a cabeça em concordância, e estar ali apenas, a apreciar a companhia de quem já viveu muito. 

Aos outros, os parvos, há sempre uma coisa que se chama lobotomia. Já que não usam o cérebro em condições, façam um favor e doem-no a quem mais precisa. Era só isto.

Pérolas a porcos

O problema de dar pérolas a porcos é que os porcos não gostam, e acabam por não as comer. Dá-lhes bolotas, sempre te sai mais barato, e eles ficam satisfeitos.  

Test drive ao joelho

Após dois longos meses, uma corrida para ver se as juntas ainda se aguentavam. E aguentaram. Agora? É aumentar a carga!