Muitos de vós devem estar a perguntar por que carga d'agua vem este tipo para aqui falar de medusas. Se querem saber, nem eu próprio sei porquê. Este estranho post começou a desenhar-se ao visionar uma peça da National Geographic, sobre medusas, onde algures no programa falavam de uma característica interessantissima deste animal: quando se sente ameaçada, ou quando sente que vai morrer, a medusa liberta todos os óvulos e todo o esperma que pode para o oceano, tentando garantir a sobrevivência da espécie. Comecei a pensar logo na semelhança com o fim da legislatura dos governos, em que com o medo de não serem reeleitos, desatam a criar todo o tipo de cargos e tachos possíveis, de forma a preservar a sua presença na máquina do Estado. E por curiosidade, fui investigar mais. E não é que as coincidências não acabam aqui?
No link acima, podem consultar a informação completa. Vou-me limitar apenas às coincidências mais óbvias.
Fiquei a saber que estes seres são dotados de 24 (!!!?!!) olhos agrupados em conjuntos de seis, mas apesar de conseguirem receber tanta informação, não está claro como a processam, uma vez que não possuem cérebro. Lembra-vos algo?
Dada a constituição frágil das medusas, estes animais têm obrigatoriamente de matar a sua presa depressa, para que esta não se debata, e não tenha oportunidade de lhes provocar danos. Faz-vos ou não lembrar alguns debates no parlamento, onde antes que se aperceba o que se está a discutir, ataca-se logo os que contestam com argumentos pessoais, que normalmente incluem adjectivos muito rebuscados? Eu suspeito que eles antes de ir para os debates consultam os dicionários da Porto Editora, para ver os sinónimos de meia dúzia de palavras chave - leia-se insultos - e depois os usar repetidamente ao longo do tempo. Aliás, devia ter-se no parlamento estatísticas destes adjectivos e de outros, tal como existe no futebol: nº de adjectivos insultuosos :234; nº de ataques pessoais: 26, nº de defesas incompletas:33; nº de debates falhados:2; nº de intervalos para cigarro e charuto:34; posse de voz mais alta: PS 34%, PSD 34%, PCP 5%, CDS 4%, etc. Deveria haver ainda um programa que analisasse os debates, analisando também o desempenho do árbitro, desculpem, do presidente da assembleia, e do numero de erros que cometeu.
Menciona ainda que o veneno das medusas ataca o sistema nervoso central. Os sintomas incluem um intenso mal estar, acompanhado por dores lancinantes na área afectada, vómitos, náusea e tensão arterial extremamente elevada. Estes sintomas foram descritos como sindrome de Ikurandji. Parece mesmo quando aumentam os impostos: intenso mal estar, acompanhado por dores lancinantes na carteira, vómitos, náusea e tensão arterial elevada, só de pensar como se vai pagar as contas no final do mês. Ainda se inclui insónias e tendências suicidas no trânsito, embora as medusas não tenham esse problema nos oceanos.
Presentemente, ainda não existem antídotos para as toxinas libertadas pelas medusas, e a única acção que parece resultar é a aplicação de vinagre nas zonas afectadas pelos tentáculos. Hum.. será que experimentaram esta acção no governo e nos politicos? Nunca se sabe.. isto abre novas perspectivas para a investigação politica em Portugal!
No link acima, podem consultar a informação completa. Vou-me limitar apenas às coincidências mais óbvias.
Fiquei a saber que estes seres são dotados de 24 (!!!?!!) olhos agrupados em conjuntos de seis, mas apesar de conseguirem receber tanta informação, não está claro como a processam, uma vez que não possuem cérebro. Lembra-vos algo?
Dada a constituição frágil das medusas, estes animais têm obrigatoriamente de matar a sua presa depressa, para que esta não se debata, e não tenha oportunidade de lhes provocar danos. Faz-vos ou não lembrar alguns debates no parlamento, onde antes que se aperceba o que se está a discutir, ataca-se logo os que contestam com argumentos pessoais, que normalmente incluem adjectivos muito rebuscados? Eu suspeito que eles antes de ir para os debates consultam os dicionários da Porto Editora, para ver os sinónimos de meia dúzia de palavras chave - leia-se insultos - e depois os usar repetidamente ao longo do tempo. Aliás, devia ter-se no parlamento estatísticas destes adjectivos e de outros, tal como existe no futebol: nº de adjectivos insultuosos :234; nº de ataques pessoais: 26, nº de defesas incompletas:33; nº de debates falhados:2; nº de intervalos para cigarro e charuto:34; posse de voz mais alta: PS 34%, PSD 34%, PCP 5%, CDS 4%, etc. Deveria haver ainda um programa que analisasse os debates, analisando também o desempenho do árbitro, desculpem, do presidente da assembleia, e do numero de erros que cometeu.
Menciona ainda que o veneno das medusas ataca o sistema nervoso central. Os sintomas incluem um intenso mal estar, acompanhado por dores lancinantes na área afectada, vómitos, náusea e tensão arterial extremamente elevada. Estes sintomas foram descritos como sindrome de Ikurandji. Parece mesmo quando aumentam os impostos: intenso mal estar, acompanhado por dores lancinantes na carteira, vómitos, náusea e tensão arterial elevada, só de pensar como se vai pagar as contas no final do mês. Ainda se inclui insónias e tendências suicidas no trânsito, embora as medusas não tenham esse problema nos oceanos.
Presentemente, ainda não existem antídotos para as toxinas libertadas pelas medusas, e a única acção que parece resultar é a aplicação de vinagre nas zonas afectadas pelos tentáculos. Hum.. será que experimentaram esta acção no governo e nos politicos? Nunca se sabe.. isto abre novas perspectivas para a investigação politica em Portugal!
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